Plataforma Sci-In: Prêmio de Design
da Unesco
Desenvolvimento do protótipo “Sci-In” para o prêmio de Design da Unesco.

Equipe
Rafael Moraes Hilario
Isabela Oliveira da Silva
Dara Morati Lopes
Paulo Serpa Ramos
Jaqueline Stefane Ramos Ferreira
Ano
2024
Este protótipo foi idealizado no contexto do Future Designer International Innovation Design Awards, promovido pela UNESCO em 2024. Neste ano, a iniciativa buscou promover a transformação dos sistemas nacionais de inovação para atender de forma mais eficaz às demandas científicas e sociais, conscientizando sobre o papel da ciência, tecnologia, engenharia e matemática na consecução dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). O principal desafio consistiu em criar, dentro desse escopo, um projeto capaz de empoderar a comunidade científica e democratizar o acesso ao conhecimento.
Minha atuação
Neste projeto, fui responsável pelas etapas de pesquisa, UX Design e UI Design, atuando desde a concepção até a validação da proposta enviada à UNESCO. Minha participação incluiu a realização de pesquisas secundárias, entrevistas com potenciais usuários para validação da proposta, criação da arquitetura da informação e wireframes, bem como desenvolvimento da interface final. Além disso, gerenciei a equipe envolvida no projeto e escrevi (junto a outra integrante da equipe) o estudo de caso apresentado na 10ª edição da Ergotrip Design.
Pesquisa de usuário
Design de experiência do Usuário
Design de Interface
Pesquisa
A pesquisa neste projeto teve dois papéis principais: a estruturação da ideia inicial e a validação de sua utilidade. Primeiramente, considerando o escopo do projeto, tivemos a ideia de criar um aplicativo voltado à colaboração entre pesquisadores. Nesse sentido, o projeto estaria alinhado tanto ao ODS 9 (Indústria, Inovação e Infraestrutura), estimulando o desenvolvimento de soluções tecnológicas e favorecendo a inovação, quanto ao ODS 10 (Redução das Desigualdades), permitindo que pesquisadores de instituições com menos recursos se conectem a pesquisadores de instituições com maior investimento.
A partir dessa ideia inicial, realizamos pesquisas para validar a utilidade do produto. As pesquisas bibliográficas confirmaram a proposta, com diversos autores destacando a importância da colaboração científica e seus benefícios, incluindo: aumento da produtividade, redução da possibilidade de erro, ampliação de financiamentos e recursos, maior divulgação das pesquisas, além do potencial para a realização de estudos multidisciplinares. Nesse contexto, o aplicativo apresenta grande potencial para fomentar essa colaboração a partir de uma perspectiva globalizada, contemporânea e inovadora.
Após essa etapa, decidimos conversar com potenciais usuários do Sci-In e entramos em contato com um total de cinco estudantes que representam uma amostra do público-alvo do aplicativo. Os participantes foram contatados por meio da técnica de amostragem em bola de neve, na qual cada pessoa indicada contribuía sugerindo novos participantes para a pesquisa. De modo geral, os estudantes avaliaram a solução de forma bastante positiva, com grande potencial de adesão à proposta. Alguns relatos dos participantes incluem:
Participante I: "Apesar de já existirem outras redes como o LinkedIn, estas são muito nichadas, o que dificulta o acesso para pessoas que não estão integralmente voltadas para o mercado."
Participante II: “O aplicativo é interessante porque facilita as pesquisas e ajuda a trabalhar em conjunto”.
Além disso, realizamos um benchmarking, analisando outras soluções já existentes, como o LinkedIn. Essa etapa nos ajudou a estruturar o aplicativo com o objetivo de maximizar a experiência dos usuários, considerando referências e práticas consolidadas em apps do mesmo nicho.
Arquitetura da Informação
Após o feedback dos estudantes contatados, definimos um total de 12 telas a serem desenvolvidas para a premiação. Para isso, construímos uma arquitetura da informação (IA) que organiza o conteúdo de forma a facilitar o acesso e a navegação, sendo crucial para garantir a usabilidade da plataforma.
Na IA desenvolvida, a navegação tem seu início no cadastro, onde os usuários inserem suas informações pessoais e vínculos institucionais. Após a criação da conta e o login, o pesquisador é direcionado ao feed, uma área central que exibe publicações relevantes e oferece ferramentas de busca avançada, permitindo a filtragem por publicações, pesquisadores ou grupos de pesquisa. A partir do feed, os usuários podem navegar por diferentes camadas do aplicativo, como seus perfis, onde podem adicionar e gerenciar publicações, inserir palavras-chave que refletem seus interesses, além de breves biografias.
Além disso, o aplicativo permite a criação e participação em grupos de colaboração científica. Cada grupo tem um espaço próprio de chat, facilitando a troca de informações e estabelecimento de parcerias. Na IA apresentada abaixo, os círculos amarelos indicam novos fluxos, os retângulos azuis representam pontos de inserção de dados, os losangos correspondem a ações de decisão, e os retângulos verdes simbolizam etapas de visualização:

Wireframes

Identidade Visual
Tipografia
Inter
A fonte Inter é uma sans-serif popular, amplamente utilizada em aplicativos e interfaces digitais devido à sua legibilidade, versatilidade e natureza open-source.
Paleta de Cores
#03254C
#1167B1
#187BCD
#2A9DF4
#D0EFFF
Solução Final
Telas de login e cadastro
O cadastro do pesquisador ocorre em duas etapas com vistas a reduzir a carga de informações que o usuário precisa processar: a primeira coleta dados pessoais básicos, como nome, e-mail e país; a segunda reúne informações acadêmicas, como instituição, área de pesquisa da Capes e comprovantes. Esse processo garante que a rede de usuários atenda aos objetivos do projeto, com o aplicativo servindo como rede de colaboração entre pesquisadores. Ao finalizar o cadastro, o sistema exibe um feedback de análise e validação das informações.







Tela inicial e página de busca
A tela inicial segue o modelo de feed de redes sociais, uma vez que os usuários entendem e navegam com mais facilidade em interfaces que seguem padrões já conhecidos. Nessa tela o usuário pode interagir com publicações de outros pesquisadores e de grupos que participa. É possível curtir, comentar, compartilhar ou criar novas postagens com texto, imagens e palavras-chave. A tela também conta com uma função de busca para localizar grupos, perfis e conteúdos por nome ou palavras-chave, incentivando a colaboração e o engajamento na rede. Na tela da página de buscas é possível visualizar os resultados e o aplicativo também apresenta sugestões de conteúdos que podem interessar o usuário.


Tela de perfil
A tela de perfil exibe a foto do usuário, nome, área de atuação, instituição, biografia editável e palavras-chave que indicam seus interesses de pesquisa. Também apresenta links para o currículo Lattes e LinkedIn. Nessa página, o pesquisador pode criar postagens sobre suas publicações ou compartilhar conteúdos relevantes para a comunidade científica, além de visualizar e sair dos grupos que participa.



Visualização de perfil de pesquisador
Semelhante à tela de perfil, esta página exibe a visão pública do perfil de outro pesquisador, incluindo foto, nome, área de atuação, instituição, biografia, palavras-chave de interesse e links para Lattes e LinkedIn. Também permite visualizar postagens recentes, grupos em que o pesquisador participa e oferece a opção de iniciar uma conversa via chat.


Tela de grupos de colaboração
A página de grupos facilita a colaboração entre pesquisadores com interesses comuns. Usuários podem criar ou participar de grupos. Cada grupo apresenta imagem, nome, área principal de pesquisa, descrição com interesses e instituições dos membros, além de exibir postagens e permitir interação via comentários, curtidas e compartilhamentos. A página também conta com um chat colaborativo para discussões em tempo real. Os grupos aos quais o usuário pertence são listados em uma página específica com informações resumidas e acesso direto.



Plataforma Sci-In: Prêmio de Design
da Unesco
Desenvolvimento do protótipo “Sci-In” para o prêmio de Design da Unesco.

Equipe
Rafael Moraes Hilario
Isabela Oliveira da Silva
Dara Morati Lopes
Paulo Serpa Ramos
Jaqueline Stefane Ramos Ferreira
Ano
2024
Este protótipo foi idealizado no contexto do Future Designer International Innovation Design Awards, promovido pela UNESCO em 2024. Neste ano, a iniciativa buscou promover a transformação dos sistemas nacionais de inovação para atender de forma mais eficaz às demandas científicas e sociais, conscientizando sobre o papel da ciência, tecnologia, engenharia e matemática na consecução dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). O principal desafio consistiu em criar, dentro desse escopo, um projeto capaz de empoderar a comunidade científica e democratizar o acesso ao conhecimento.
Minha atuação
Neste projeto, fui responsável pelas etapas de pesquisa, UX Design e UI Design, atuando desde a concepção até a validação da proposta enviada à UNESCO. Minha participação incluiu a realização de pesquisas secundárias, entrevistas com potenciais usuários para validação da proposta, criação da arquitetura da informação e wireframes, bem como desenvolvimento da interface final. Além disso, gerenciei a equipe envolvida no projeto e escrevi (junto a outra integrante da equipe) o estudo de caso apresentado na 10ª edição da Ergotrip Design.
Pesquisa de usuário
Design de experiência de Usuário
Design de Interface
Pesquisa
A pesquisa neste projeto teve dois papéis principais: a estruturação da ideia inicial e a validação de sua utilidade. Primeiramente, considerando o escopo do projeto, tivemos a ideia de criar um aplicativo voltado à colaboração entre pesquisadores. Nesse sentido, o projeto estaria alinhado tanto ao ODS 9 (Indústria, Inovação e Infraestrutura), estimulando o desenvolvimento de soluções tecnológicas e favorecendo a inovação, quanto ao ODS 10 (Redução das Desigualdades), permitindo que pesquisadores de instituições com menos recursos se conectem a pesquisadores de instituições com maior investimento.
A partir dessa ideia inicial, realizamos pesquisas para validar a utilidade do produto. As pesquisas bibliográficas confirmaram a proposta, com diversos autores destacando a importância da colaboração científica e seus benefícios, incluindo: aumento da produtividade, redução da possibilidade de erro, ampliação de financiamentos e recursos, maior divulgação das pesquisas, além do potencial para a realização de estudos multidisciplinares. Nesse contexto, o aplicativo apresenta grande potencial para fomentar essa colaboração a partir de uma perspectiva globalizada, contemporânea e inovadora.
Após essa etapa, decidimos conversar com potenciais usuários do Sci-In e entramos em contato com um total de cinco estudantes que representam uma amostra do público-alvo do aplicativo. Os participantes foram contatados por meio da técnica de amostragem em bola de neve, na qual cada pessoa indicada contribuía sugerindo novos participantes para a pesquisa. De modo geral, os estudantes avaliaram a solução de forma bastante positiva, com grande potencial de adesão à proposta. Alguns relatos dos participantes incluem:
Participante I: "Apesar de já existirem outras redes como o LinkedIn, estas são muito nichadas, o que dificulta o acesso para pessoas que não estão integralmente voltadas para o mercado."
Participante II: “O aplicativo é interessante porque facilita as pesquisas e ajuda a trabalhar em conjunto”.
Além disso, realizamos um benchmarking, analisando outras soluções já existentes, como o LinkedIn. Essa etapa nos ajudou a estruturar o aplicativo com o objetivo de maximizar a experiência dos usuários, considerando referências e práticas consolidadas em apps do mesmo nicho.
Arquitetura da Informação
Após o feedback dos estudantes contatados, definimos um total de 12 telas a serem desenvolvidas para a premiação. Para isso, construímos uma arquitetura da informação (IA) que organiza o conteúdo de forma a facilitar o acesso e a navegação, sendo crucial para garantir a usabilidade da plataforma.
Na IA desenvolvida, a navegação tem seu início no cadastro, onde os usuários inserem suas informações pessoais e vínculos institucionais. Após a criação da conta e o login, o pesquisador é direcionado ao feed, uma área central que exibe publicações relevantes e oferece ferramentas de busca avançada, permitindo a filtragem por publicações, pesquisadores ou grupos de pesquisa. A partir do feed, os usuários podem navegar por diferentes camadas do aplicativo, como seus perfis, onde podem adicionar e gerenciar publicações, inserir palavras-chave que refletem seus interesses, além de breves biografias.
Além disso, o aplicativo permite a criação e participação em grupos de colaboração científica. Cada grupo tem um espaço próprio de chat, facilitando a troca de informações e estabelecimento de parcerias. Na IA apresentada abaixo, os círculos amarelos indicam novos fluxos, os retângulos azuis representam pontos de inserção de dados, os losangos correspondem a ações de decisão, e os retângulos verdes simbolizam etapas de visualização:

Wireframes

Identidade visual
Tipografia
Inter
A fonte Inter é uma sans-serif popular, amplamente utilizada em aplicativos e interfaces digitais devido à sua legibilidade, versatilidade e natureza open-source.
Paleta de cores
#03254C
#1167B1
#187BCD
#2A9DF4
#D0EFFF
Solução Final
Telas de login e cadastro
O cadastro do pesquisador ocorre em duas etapas com vistas a reduzir a carga de informações que o usuário precisa processar: a primeira coleta dados pessoais básicos, como nome, e-mail e país; a segunda reúne informações acadêmicas, como instituição, área de pesquisa da Capes e comprovantes. Esse processo garante que a rede de usuários atenda aos objetivos do projeto, com o aplicativo servindo como rede de colaboração entre pesquisadores. Ao finalizar o cadastro, o sistema exibe um feedback de análise e validação das informações.







Tela inicial e página de busca
A tela inicial segue o modelo de feed de redes sociais, uma vez que os usuários entendem e navegam com mais facilidade em interfaces que seguem padrões já conhecidos. Nessa tela o usuário pode interagir com publicações de outros pesquisadores e de grupos que participa. É possível curtir, comentar, compartilhar ou criar novas postagens com texto, imagens e palavras-chave. A tela também conta com uma função de busca para localizar grupos, perfis e conteúdos por nome ou palavras-chave, incentivando a colaboração e o engajamento na rede. Na tela da página de buscas é possível visualizar os resultados e o aplicativo também apresenta sugestões de conteúdos que podem interessar o usuário.


Tela de perfil
A tela de perfil exibe a foto do usuário, nome, área de atuação, instituição, biografia editável e palavras-chave que indicam seus interesses de pesquisa. Também apresenta links para o currículo Lattes e LinkedIn. Nessa página, o pesquisador pode criar postagens sobre suas publicações ou compartilhar conteúdos relevantes para a comunidade científica, além de visualizar e sair dos grupos que participa.



Visualização de perfil de pesquisador
Semelhante à tela de perfil, esta página exibe a visão pública do perfil de outro pesquisador, incluindo foto, nome, área de atuação, instituição, biografia, palavras-chave de interesse e links para Lattes e LinkedIn. Também permite visualizar postagens recentes, grupos em que o pesquisador participa e oferece a opção de iniciar uma conversa via chat.


Tela de grupos de colaboração
A página de grupos facilita a colaboração entre pesquisadores com interesses comuns. Usuários podem criar ou participar de grupos. Cada grupo apresenta imagem, nome, área principal de pesquisa, descrição com interesses e instituições dos membros, além de exibir postagens e permitir interação via comentários, curtidas e compartilhamentos. A página também conta com um chat colaborativo para discussões em tempo real. Os grupos aos quais o usuário pertence são listados em uma página específica com informações resumidas e acesso direto.



Plataforma Sci-In: Prêmio de Design da Unesco
Desenvolvimento do protótipo “Sci-In” para o prêmio de Design da Unesco.


Equipe
Rafael Moraes Hilario
Isabela Oliveira da Silva
Dara Morati Lopes
Paulo Serpa Ramos
Jaqueline Stefane Ramos Ferreira
Ano
2024
Este protótipo foi idealizado no contexto do Future Designer International Innovation Design Awards, promovido pela UNESCO em 2024. Neste ano, a iniciativa buscou promover a transformação dos sistemas nacionais de inovação para atender de forma mais eficaz às demandas científicas e sociais, conscientizando sobre o papel da ciência, tecnologia, engenharia e matemática na consecução dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). O principal desafio consistiu em criar, dentro desse escopo, um projeto capaz de empoderar a comunidade científica e democratizar o acesso ao conhecimento.
Minha atuação
Neste projeto, fui responsável pelas etapas de pesquisa, UX Design e UI Design, atuando desde a concepção até a validação da proposta enviada à UNESCO. Minha participação incluiu a realização de pesquisas secundárias, entrevistas com potenciais usuários para validação da proposta, criação da arquitetura da informação e wireframes, bem como desenvolvimento da interface final. Além disso, gerenciei a equipe envolvida no projeto e escrevi (junto a outra integrante da equipe) o estudo de caso apresentado na 10ª edição da Ergotrip Design.
Pesquisa de
usuário
Design de experiência do Usuário
Design de Interface
Pesquisa
A pesquisa neste projeto teve dois papéis principais: a estruturação da ideia inicial e a validação de sua utilidade. Primeiramente, considerando o escopo do projeto, tivemos a ideia de criar um aplicativo voltado à colaboração entre pesquisadores. Nesse sentido, o projeto estaria alinhado tanto ao ODS 9 (Indústria, Inovação e Infraestrutura), estimulando o desenvolvimento de soluções tecnológicas e favorecendo a inovação, quanto ao ODS 10 (Redução das Desigualdades), permitindo que pesquisadores de instituições com menos recursos se conectem a pesquisadores de instituições com maior investimento.
A partir dessa ideia inicial, realizamos pesquisas para validar a utilidade do produto. As pesquisas bibliográficas confirmaram a proposta, com diversos autores destacando a importância da colaboração científica e seus benefícios, incluindo: aumento da produtividade, redução da possibilidade de erro, ampliação de financiamentos e recursos, maior divulgação das pesquisas, além do potencial para a realização de estudos multidisciplinares. Nesse contexto, o aplicativo apresenta grande potencial para fomentar essa colaboração a partir de uma perspectiva globalizada, contemporânea e inovadora.
Após essa etapa, decidimos conversar com potenciais usuários do Sci-In e entramos em contato com um total de cinco estudantes que representam uma amostra do público-alvo do aplicativo. Os participantes foram contatados por meio da técnica de amostragem em bola de neve, na qual cada pessoa indicada contribuía sugerindo novos participantes para a pesquisa. De modo geral, os estudantes avaliaram a solução de forma bastante positiva, com grande potencial de adesão à proposta. Alguns relatos dos participantes incluem:
Participante I: "Apesar de já existirem outras redes como o LinkedIn, estas são muito nichadas, o que dificulta o acesso para pessoas que não estão integralmente voltadas para o mercado."
Participante II: “O aplicativo é interessante porque facilita as pesquisas e ajuda a trabalhar em conjunto”.
Além disso, realizamos um benchmarking, analisando outras soluções já existentes, como o LinkedIn. Essa etapa nos ajudou a estruturar o aplicativo com o objetivo de maximizar a experiência dos usuários, considerando referências e práticas consolidadas em apps do mesmo nicho.
Arquitetura da Informação
Após o feedback dos estudantes contatados, definimos um total de 12 telas a serem desenvolvidas para a premiação. Para isso, construímos uma arquitetura da informação (IA) que organiza o conteúdo de forma a facilitar o acesso e a navegação, sendo crucial para garantir a usabilidade da plataforma.
Na IA desenvolvida, a navegação tem seu início no cadastro, onde os usuários inserem suas informações pessoais e vínculos institucionais. Após a criação da conta e o login, o pesquisador é direcionado ao feed, uma área central que exibe publicações relevantes e oferece ferramentas de busca avançada, permitindo a filtragem por publicações, pesquisadores ou grupos de pesquisa. A partir do feed, os usuários podem navegar por diferentes camadas do aplicativo, como seus perfis, onde podem adicionar e gerenciar publicações, inserir palavras-chave que refletem seus interesses, além de breves biografias.
Além disso, o aplicativo permite a criação e participação em grupos de colaboração científica. Cada grupo tem um espaço próprio de chat, facilitando a troca de informações e estabelecimento de parcerias. Na IA apresentada abaixo, os círculos amarelos indicam novos fluxos, os retângulos azuis representam pontos de inserção de dados, os losangos correspondem a ações de decisão, e os retângulos verdes simbolizam etapas de visualização:


Wireframes


Identidade Visual
Tipografia
Inter
A fonte Inter é uma sans-serif popular, amplamente utilizada em aplicativos e interfaces digitais devido à sua legibilidade, versatilidade e natureza open-source.
Paleta de cores
#03254C
#1167B1
#187BCD
#2A9DF4
#D0EFFF
Solução Final
Telas de login e cadastro
O cadastro do pesquisador ocorre em duas etapas com vistas a reduzir a carga de informações que o usuário precisa processar: a primeira coleta dados pessoais básicos, como nome, e-mail e país; a segunda reúne informações acadêmicas, como instituição, área de pesquisa da Capes e comprovantes. Esse processo garante que a rede de usuários atenda aos objetivos do projeto, com o aplicativo servindo como rede de colaboração entre pesquisadores. Ao finalizar o cadastro, o sistema exibe um feedback de análise e validação das informações.














Tela inicial e página de busca
A tela inicial segue o modelo de feed de redes sociais, uma vez que os usuários entendem e navegam com mais facilidade em interfaces que seguem padrões já conhecidos. Nessa tela o usuário pode interagir com publicações de outros pesquisadores e de grupos que participa. É possível curtir, comentar, compartilhar ou criar novas postagens com texto, imagens e palavras-chave. A tela também conta com uma função de busca para localizar grupos, perfis e conteúdos por nome ou palavras-chave, incentivando a colaboração e o engajamento na rede. Na tela da página de buscas é possível visualizar os resultados e o aplicativo também apresenta sugestões de conteúdos que podem interessar o usuário.




Tela de perfil
A tela de perfil exibe a foto do usuário, nome, área de atuação, instituição, biografia editável e palavras-chave que indicam seus interesses de pesquisa. Também apresenta links para o currículo Lattes e LinkedIn. Nessa página, o pesquisador pode criar postagens sobre suas publicações ou compartilhar conteúdos relevantes para a comunidade científica, além de visualizar e sair dos grupos que participa.






Visualização de perfil de pesquisador
Semelhante à tela de perfil, esta página exibe a visão pública do perfil de outro pesquisador, incluindo foto, nome, área de atuação, instituição, biografia, palavras-chave de interesse e links para Lattes e LinkedIn. Também permite visualizar postagens recentes, grupos em que o pesquisador participa e oferece a opção de iniciar uma conversa via chat.




Tela de grupos de colaboração
A página de grupos facilita a colaboração entre pesquisadores com interesses comuns. Usuários podem criar ou participar de grupos. Cada grupo apresenta imagem, nome, área principal de pesquisa, descrição com interesses e instituições dos membros, além de exibir postagens e permitir interação via comentários, curtidas e compartilhamentos. A página também conta com um chat colaborativo para discussões em tempo real. Os grupos aos quais o usuário pertence são listados em uma página específica com informações resumidas e acesso direto.






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